Conversei,
então me declarei
No que eu pensava
Nos sonhos que sonhei
Sorri, me diverti
Chorei, amei
Dez anos passaram
Agora, vejo o que me tornei
Desde que você se foi
Me perdi, me matei
Nos seus olhos,
eu fazia a minha lei
Eu pude voar
Eu pude amar
Eu pude chorar
Eu pude abraçar
Mas desde que você se foi, amor
Eu soube o que era dor
Nunca mais pude me recompor
SemMaisIdeias
Misturando Rock e Poemas
Misturando música e poemas desde esses dias aí...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
LP
O disco arranhou quando
eu chorei
Você me tocou, iluminando
todos os passos que tracei
Repetidas batidas de
um velho disco
Ele não se completa
sem você
Manualmente
Delicadamente
Você reproduz o que
o disco queria dizer
Então eu falo
Porque você me tocou
O velho disco, eu sou
Musicalmente
Delicadamente
Agora posso reproduzir
todo o amor que senti
eu chorei
Você me tocou, iluminando
todos os passos que tracei
Repetidas batidas de
um velho disco
Ele não se completa
sem você
Manualmente
Delicadamente
Você reproduz o que
o disco queria dizer
Então eu falo
Porque você me tocou
O velho disco, eu sou
Musicalmente
Delicadamente
Agora posso reproduzir
todo o amor que senti
domingo, 6 de novembro de 2011
And her name is...
You suround me like echoes in the cold
You make me live, whatever is my youth
Whatever is my old
Send me to the heaven
In those stairways, of Led Zeppelin
If you like me, let me in
Favourite is not a romance
This is not the chosen one
You cannot be replaced
You may be in my throne
Thoughts come and go
But you darling, make me feel that echoes in the cold
You make me live, whatever is my youth
Whatever is my old
Send me to the heaven
In those stairways, of Led Zeppelin
If you like me, let me in
Favourite is not a romance
This is not the chosen one
You cannot be replaced
You may be in my throne
Thoughts come and go
But you darling, make me feel that echoes in the cold
sábado, 22 de outubro de 2011
Preso Dentro de Si
Eu quis sair, e estou fora
Corre livre
Pensamento explora,
me agride,
e ignora
Me mate agora
Eu quis sair,
está feito
Eu sou um monstro,
obsoleto
Pés descalços
Calça rasgada
Por anos me incomoda
Arma lavada
Alma da horta
Chave do progresso
Consolação
A dor alimenta
Destruição
Promova em meu ser
Eu digo sim
Aumente o viver
do monstro em mim
Corre livre
Pensamento explora,
me agride,
e ignora
Me mate agora
Eu quis sair,
está feito
Eu sou um monstro,
obsoleto
Pés descalços
Calça rasgada
Por anos me incomoda
Arma lavada
Alma da horta
Chave do progresso
Consolação
A dor alimenta
Destruição
Promova em meu ser
Eu digo sim
Aumente o viver
do monstro em mim
sábado, 15 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Carta
Continuo respirando
Alguém novo está a caminho
Viver num canto,
é o meu destino
Vivendo o que não volta mais
Seu sorriso já foi minha paz
Evitando olhar pelo que me espera,
olho pra trás
Gritar não vai adiantar
O passado repete as mesmas ações
O futuro te dá o poder das decisões
Molde-o como bem entender
Faça o protagonista ser você
Um ou outro lhe servirão de carrasco
O jogarão num buraco
Vá mais fundo
Cave com emoção
Nas pedras, a solidão
Talvez cavando,
você chegue no coração
Esta, é uma carta de auto consolação
Alguém novo está a caminho
Viver num canto,
é o meu destino
Vivendo o que não volta mais
Seu sorriso já foi minha paz
Evitando olhar pelo que me espera,
olho pra trás
Gritar não vai adiantar
O passado repete as mesmas ações
O futuro te dá o poder das decisões
Molde-o como bem entender
Faça o protagonista ser você
Um ou outro lhe servirão de carrasco
O jogarão num buraco
Vá mais fundo
Cave com emoção
Nas pedras, a solidão
Talvez cavando,
você chegue no coração
Esta, é uma carta de auto consolação
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Disposable Heroes
Éramos crianças
Heróis queríamos ser
Nada a temer
Crescemos,
Heróis nós queríamos ser
Mudamos o nosso modo de ver
A linha de frente é sacrificada
Os heróis não temem nada
Voltem para a luta
Morrerás
Porque heróis não morrem
Mesmo quando crianças
Heróis não eram importantes
Heróis são descartáveis
Bonecos na estante
Heróis queríamos ser
Nada a temer
Crescemos,
Heróis nós queríamos ser
Mudamos o nosso modo de ver
A linha de frente é sacrificada
Os heróis não temem nada
Voltem para a luta
Morrerás
Porque heróis não morrem
Mesmo quando crianças
Heróis não eram importantes
Heróis são descartáveis
Bonecos na estante
sábado, 1 de outubro de 2011
Boddah
Se largar
Não se deixar influenciar
Olhos azuis
Cabelo loiro
O poder de conquistar
Não era para cantar
Não era para ser
Não era para morrer
Turbulência
Na sua vivência
Violência
Ele pensou
Escreveu o que viveu
Quem o leu
se emocionou
Se excluiu
Soube amar
Os Cobain não era seu lar
Há alguma coisa no caminho
Nesse momento
Peixe já não tem sentimento
Não se deixar influenciar
Olhos azuis
Cabelo loiro
O poder de conquistar
Não era para cantar
Não era para ser
Não era para morrer
Turbulência
Na sua vivência
Violência
Ele pensou
Escreveu o que viveu
Quem o leu
se emocionou
Se excluiu
Soube amar
Os Cobain não era seu lar
Há alguma coisa no caminho
Nesse momento
Peixe já não tem sentimento
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Heavy Thoughts
Heavy Metal te faz forte
Respiração ofegante
Você já é mais confiante
Você se irrita
mas acredita
Indaga
Se estraga
Se exclui
mas o pensamento flui
Você julga
com olhares certos
Respirando
Pensando
Julgando
Vivendo num inferno
Respiração ofegante
Você já é mais confiante
Você se irrita
mas acredita
Indaga
Se estraga
Se exclui
mas o pensamento flui
Você julga
com olhares certos
Respirando
Pensando
Julgando
Vivendo num inferno
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Sombra
Meu império
Meu deserto
Hoje, minha sombra
(risos) Ela me assombra
De algum modo me faz pensar
Ela me zomba
Aí então eu volto a pensar
Prazeres,
Deveres
Para que?
Qual a finalidade de viver?
Ah, a sombra
Tão longa e escura
Tão vazia e cheia de aventura
Eu mergulho no negro
Talvez eu volte
Vivendo uma grande loucura
até a morte
Meu deserto
Hoje, minha sombra
(risos) Ela me assombra
De algum modo me faz pensar
Ela me zomba
Aí então eu volto a pensar
Prazeres,
Deveres
Para que?
Qual a finalidade de viver?
Ah, a sombra
Tão longa e escura
Tão vazia e cheia de aventura
Eu mergulho no negro
Talvez eu volte
Vivendo uma grande loucura
até a morte
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